Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) indicam que o câncer de pele representa 30% dos diagnósticos de câncer no Brasil. Com cerca de 180 mil novos casos por ano, a doença pode ser dividida em dois grandes grupos: não melanoma e melanoma.
O câncer de pele não melanoma é o mais frequente, e o que tem a menor letalidade. No entanto, mesmo com altos índices de cura, se não for tratado precocemente pode tornar sua remoção complicada, causando prejuízos estéticos significativos aos pacientes.
Já o câncer de pele melanoma tem baixa incidência, porém costuma ser mais agressivo, e seu diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais.
A exposição excessiva e crônica ao sol é o principal fator de risco para o surgimento do câncer de pele não melanoma. Em relação ao melanoma, a hereditariedade desempenha um papel importante no seu desenvolvimento, além do histórico de queimaduras solares frequentes ao longo da vida.
O melhor tratamento é a PREVENÇÃO: use protetor solar e evite a exposição nos períodos de maior radiação. O acompanhamento frequente com um dermatologista, para examinar todos os sinais da pele, também é fundamental.
O tratamento inicial para qualquer tipo de câncer de pele é a cirurgia dermatológica. Além de realizar a remoção completa do tumor com margem de segurança, o procedimento tem o objetivo de fazer a reconstrução funcional e estética da área tratada.
No caso do melanoma, dependendo do estágio, também pode ser necessário realizar tratamentos adicionais, conforme avaliação dermatológica especifica.
